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terça-feira, 21 de dezembro de 2010
14º SALARIO
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
CARNE DE LINGUA ( CONTO AFRICANO)
Estamos na semana da CONSCIENCIA NEGRA, é uma ótima oportunidade para trabalharmos temas relacionados a cultura afro-brasileira. Procure nos marcadores PROJETO AFRICANIDADES, várias sugestões. A seguir um conto maravilhoso.
CARNE DE LINGUA (conto africano)
Há muito, muito tempo, existiu um rei que se apaixonou perdidamente por uma rainha. Depois do casamento, a rainha foi morar no castelo do rei, mas assim que pisou lá, misteriosamente ficou doente. Ninguém sabia o que tinha, ia definhando a cada dia. O rei, que era muito rico e poderoso, mandou chamar os melhores médicos do mundo. Eles a examinaram, mas não encontraram a causa de sua doença. O rei, então mandou chamara os curandeiros mais famosos do mundo. Fizeram preces, prepararam poções e magias. Também não adiantou nada. A rainha emagrecia diariamente, dali a pouco desapareceria por completo.
O rei, que amava sua esposa tão intensamente, decidiu:
Eu mesmo vou procurar a cura para a doença da minha rainha.
E lá foi ele procurando a cura para sua rainha. Andou por cidades e campos. Num desses campos, avistou uma cabana. Aproximou-se, colocou o rosto perto da janela e viu, lá dentro, um casal de camponeses. O camponês mexia os lábios e, na frente dele, a camponesa, gordinha e rosadinha, não parava de gargalhar. Os olhos daquela mulher transbordavam felicidade.
O rei começou a pensar:
- o que será que faz essa mulher ser tão feliz assim?
Com essa pergunta na cabeça, o rei respirou fundo e bateu na porta da cabana.
-Majestade! O que vossa alteza deseja?_ perguntou o camponês um pouco assustado com a presença real na sua frente.
- Quero saber, camponês, o que você faz\ para sua mulher ser tão feliz e saudável? A minha rainha está morrendo no castelo, toda tristonha.
-muito simples, majestade. Alimento a minha mulher todos os dias com carne de língua.
O rei pensou que tinha ouvido errado: CARNE DE LÍNGUA! O camponês voltou a repetir:
-Alimento minha esposa diariamente com carne de língua.
A situação era de vida ou morte. O rei, mesmo achando aquilo meio estranho, agradeceu ao camponês e foi correndo para seu castelo. Chegando lá, mandou chamar imediatamente à sua presença o cozinheiro real:
-Cozinheiro, prepare imediatamente um imenso sopão com carne de língua de tudo o que é animal vivente na terra.
-O que?! Como assim vossa alteza? – perguntou o cozinheiro, com um ponto de interrogação no rosto.
-Você ouviu direito! Carne de língua de todos os animais do reino! Corra, porque a rainha não pode mais esperar.
O cozinheiro foi chamar os caçadores do reino. Depois de algumas horas, já tinha na sua frente língua de cachorro, gato, rato, jacaré, elefante, tigre, girafa, lagartixa, tartaruga, vaca, ovelha, zebra, hipopótamo...
O imenso sopão ficou pronto no meio da noite. O próprio rei foi alimentar a sua rainha com carne de língua. Entrou no quarto e ficou espantado com a aparência de sua amada esposa. Sentou-se ao seu lado, pegou uma colher do sopão e a aproximou da boca da rainha. Com muito esforço, ela engoliu algumas colheradas do sopão.
O rei esperou, esperou e esperou, mas a rainha não melhorava, muito pelo contrário, parecia que a morte a levaria a qualquer momento. Um desespero tomou conta do rei. Se não fizesse algo, a rainha iria embora para sempre.
-Soldado! Soldado! – gritou.
Um imenso homem, com armadura e espada, entrou no quarto.
- Escute bem, soldado. A rainha tem que ser transferida imediatamente para a casa de um camponês. Lá você encontrará uma mulher gordinha e rosadinha, que você traga até aqui.
O rei explicou ao soldado onde ficava a casa desse camponês. Essa era a única chance, ele imaginava, de a mulher sobreviver. Talvez ele não tivesse entendido direito o que o camponês lhe dissera.
-Corre, corre, soldado! A vida da rainha depende disso!
O soldado pegou a rainha no colo e com a ajuda de outros homens saiu em disparada até a casa do camponês. A troca foi feita e, assim que a camponesa entrou no castelo do rei, ficou doente misteriosamente. Depois de t rês semanas, a camponesa, que era gordinha e rosadinha, estava magra e triste. O rei, então, decidiu ver como estava a sua rainha.
Chegando na cabana, pôs o rosto na janela e...Não podia ser! A rainha estava gordinha, rosadinha e gargalhava como nunca tinha visto antes. Na frente dela, o camponês não parava de mexer os lábios. O rei bateu à porta:
-Majestade, você novamente aqui. O que vossa alteza deseja?
-Camponês, o que esta acontecendo!? A sua esposa está morrendo no meu castelo e a minha está toda feliz saudável aqui na nossa frente.
- Me diga você, alteza, o que você fez?
-Fiz exatamente o que moce mandou. Dei carne de língua de cachorro, gato, sapo, coelho, girafa... para minha rainha e para sua esposa também. Mas, camponês, nada adiantou.
_ Majestade, você não compreendeu o que eu disse. Eu alimento a sua rainha e a minha esposa com carne de língua, que são as histórias contadas pela minha língua.
O rei pensou um pouco sobre aquelas palavras. Lembrou-se também dos lábios do camponês mexendo. Parecia que agora havia entendido. Chamou a sua rainha de volta e devolveu a camponesa para sua casa. Assim que a rainha entrou no castelo, o rei prometeu que daria todas as noites, antes de dormir, carne de língua.
A partir daquele dia, contam os quenianos, o rei contava uma história diferente todas a s noites. E os quenianos nos revelaram que nunca mais essa rainha ficou doente. E esse povo africano ainda nos revela mais um segredo: as histórias fazem muito bem para as mulher, crianças, jovens, homens e até mesmo para os reis.
domingo, 14 de novembro de 2010
NEM JESUS CRISTO AGUENTARIA SER PROFESSOR NOS DIAS DE HOJE
Nem o Senhor Jesus aguentaria ser um professor nos dias de hoje.....
O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:
- “Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
DISCRIMINAÇÃO RACIAL E BULLIYNG
PLANO DE AULA - REVISTA NOVA ESCOLA - quer saber mais, clique nos ícones da revista ao lado ;
Objetivos
Ler e analisar a obra Caçadas de Pedrinho (1933), de Monteiro Lobato;
Refletir sobre a questão racial;
Discutir o pensamento preconceituoso e as atitudes discriminatórias.
Conteúdo
Literatura – Monteiro Lobato e sua obra.
Tempo sugerido Duas aulas
Introdução
No final de outubro deste ano, o Conselho Nacional de Educação (CNE) publicou um parecer sugerindo a exclusão do livro Caçadas de Pedrinho (1933), de Monteiro Lobato, das escolas públicas – sob a alegação de que a obra trazia conteúdo discriminatório.
A medida alcançou repercussão nacional. Inúmeros leitores que se deliciaram com as histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo vieram a público manifestar sua indignação frente ao parecer. Entre eles, escritores conhecidos como Lya Luft que, consternada, escreveu em sua coluna na VEJA o artigo Crucificar Monteiro Lobato?.
Aproveite a discussão sobre a discriminação racial na obra lobatiana para convidar os alunos a conhecer um dos maiores nomes de nossa literatura infantil brasileira – que soube apontar com precisão os problemas sociais do Brasil da primeira metade do século 20. Mostre à turma que o autor de A negrinha (1920) e As histórias de Tia Anastácia (1937) preocupava-se em denunciar o preconceito racial por meio da representação impiedosa do negro no país.
Desenvolvimento
1ª aula
Pergunte aos alunos o que eles entendem por preconceito. Questione-os sobre as formas de discriminação que conhecem. Indague-os a respeito da relação entre a discriminação e a prática do bullying nas escolas.
Diante das múltiplas respostas, faça uma discussão coletiva sobre as principais questões levantadas. Comece esclarecendo o significado da palavra bullying. Explique à classe que ela é usada para descrever as ações praticadas intencional e sistematicamente por crianças e adolescentes com a intenção de amedrontar e discriminar o outro. Comente com a moçada que tanto uma agressão física quanto uma coerção moral – como os apelidos que zombam de aspectos físicos, por exemplo – se enquadram no conceito. A prática do bullying é um reflexo da intolerância ao outro.
Discuta com a classe como esse problema se insere do dia a dia da escola. Questione os estudantes sobre as razões que levam ao bullying e as maneiras de combatê-lo. Diga à turma que a criança ou o adolescente que pratica o bullying comete uma infração prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pode ser punido com medidas socioeducativas. Conte também que o Decreto-lei 2848/40 (Código Penal, artigo 140) afirma que a ofensa pode ser punida com prisão de um a seis meses ou multa.
Introduza na conversa a questão do preconceito. Debata com a moçada a relação entre o bullying e as diversas formas de discriminação social e racial. Para ajudar na discussão, apresente aos alunos a cartilha Preconceito não é legal: a intolerância e a lei, de Carlo José Napolitano e Clodoaldo Meneguello Cardoso. O material faz parte do projeto Convivência na diversidade, coordenado pelo Núcleo Pela Tolerância – centro associado ao Laboratório de Estudos da Intolerância (Lei) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).
Ao final da aula, a turma deve perceber que bullying e discriminação são dois conceitos que, em geral, andam juntos. Comente com os estudantes que, na aula seguinte, eles vão ampliar a discussão sobre diferentes formas de preconceito.
2ª aula
Pergunte aos alunos se conhecem a história de Emília e sua turma do Sítio do Pica-Pau Amarelo. Em seguida, apresente a eles a obra Caçadas de Pedrinho (1933), de Monteiro Lobato. Pergunte se conhecem o livro. Caso alguém já tenha lido, pergunte o que o aluno achou da obra.
Leve um exemplar para a sala de aula e leia para a classe o trecho em que um jabuti e uma capivara dialogam sobre a relação entre o homem e a natureza (página 23). Diante das mazelas humanas, o jabuti afirma que a solução para os animais é procurar outras terras, livres do contato com o homem. Este sonho utópico é destruído pela voz da capivara: “Não há mais terras habitáveis neste país. Os homens andam a destruir todas as matas, a queimá-las, a reduzi-las a pastagens para bois e vacas”. Conte à classe que, ao longo da história, a tensão entre animais e a turma de Pedrinho vai sendo amenizada, até que eles se tornam amigos de um rinoceronte que escapa de um circo.
Pergunte à turma se, na época em que o livro foi escrito, já havia no Brasil uma grande preocupação ambiental. Os estudantes devem notar que não. Na primeira metade do século 20, os animais silvestres ainda não estavam protegidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e o meio ambiente não era pauta nos jornais.
Questione a moçada, então, sobre as intenções do autor ao colocar um diálogo como esse no livro. Leve os alunos a perceber que Monteiro Lobato faz um alerta aos leitores sobre a importância de uma boa relação entre o homem e o meio ambiente.
Em seguida, leia para os alunos trechos de Caçadas de Pedrinho que retratam a relação entre Tia Anastácia, Dona Benta e as crianças – e que podem ser considerados discriminatórios. Seguem abaixo alguns exemplos:
1) “É guerra e das boas. Não vai escapar ninguém – nem Tia Anastácia, que tem carne preta” (pág. 26).
2) “[...] Tia Anastácia, [...] trepou, que nem uma macaca de carvão, [...] com tal agilidade que parecia nunca ter feito outra coisa na vida senão trepar em mastros” (pág. 39).
3) “E você, pretura? [perguntou Emília a Tia Anastácia] (pág. 41).
4) “Dona Benta arrepiava-se com aquilo. Lera muita coisa sobre as grande feras africanas e sabia que nenhuma existe mais traiçoeira e feroz do que o rinoceronte [...]”
“Tia Nastácia benzia-se. Ignorava o que fosse um rinoceronte [...]” (pág. 42).
5) “A negra, que nada sabia a respeito de rinocerontes, ofereceu-se para ir espantar o bicho com o cabo da vassoura” (pág. 53).
6) “Não é boi, Nastácia, é ri-no-ce-ron-te – emendou Dona Benta”
“Para mim é boi – insistiu a negra. – Não sei dizer esse nome tão comprido e feio. Estou velha demais para decorar palavras estrangeiras” (pág. 66).
Pergunte aos alunos quais aspectos de discriminação podem ser percebidos nessas frases. Eles devem notar que, em alguns casos, as atitudes preconceituosas dizem respeito à questão racial – o fato de Tia Anastácia ser negra é visto de maneira pejorativa. Em outras, dizem respeito à questão socioeducativa dela. Iletrada, Tia Anastácia representa a cultura popular em oposição à cultura erudita de Dona Benta.
Peça, então, que os estudantes leiam o artigo Crucificar Monteiro Lobato?, escrito por Lya Luft para a VEJA. Pergunte se a turma ouviu falar a respeito do parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) que sugere a proibição da obra por supostamente conter conteúdos discriminatórios.
Questione a turma se a visão preconceituosa em relação a Tia Anastácia reflete um preconceito do próprio Monteiro Lobato ou é a maneira que ele encontrou para denunciar um problema existente na sociedade.
Para embasar a discussão, comente com a moçada que o Brasil de Lobato era marcado pela luta do negro contra o rebaixamento, após o processo de abolição da escravatura no país. Apresente aos alunos o seguinte trecho do livro A figura do negro em Monteiro Lobato, escrito em 2008 pela pesquisadora Marisa Lajolo:
Efetivamente, a representação do negro, em Lobato, não tem soluções muito diferentes do encaminhamento que a questão encontra na produção de boa parte da intelectualidade brasileira, e não só da contemporânea de Lobato, como vêm ensinando os estudos de Heloísa Toller. Longe de desqualificar a questão, esta ambiguidade torna-se ainda mais relevante. Mas os melhores ângulos para discuti-la não se esgotam na denúncia bem intencionada dos xingamentos de Emília, absolutamente verossímeis e, portanto, esteticamente necessários numa obra cuja qualidade literária tem lastro forte na verossimilhança das situações e na coloquialidade da linguagem (LAJOLO, 1997, p. 2).
Terminada a leitura, faça alguns questionamentos aos alunos:
- Qual o argumento usado para banir a obra de Monteiro Lobato das escolas?
- Esta medida (caso seja homologada) poderá ser estendida a outros livros? Quais?
- Quais os impactos de adaptar trechos de uma obra e retirar dele as contradições e problemas da sociedade que são retratados?
Dê um tempo para que os alunos discutam e apresentem suas opiniões. Para finalizar o debate, mostre à classe que a Tia Anastácia também é vista com carinho pela turma do Sítio do Pica-Pau Amarelo – e não só pelos quitutes, mas também por sua afetividade com as crianças. Leia para os alunos o final harmonioso da história.
A vitória da Emília foi saudada com berros e palmas. Até o rinoceronte aplaudiu com urros, contentíssimo do feliz desfecho do incidente.
Dona Benta deu um suspiro de alívio e voltou ao terreiro. Queria continuar o seu passeio no carrinho. Mas não pôde. Tia Anastácia já estava escarrapachada dentro dele.
– Tenha paciência – dizia a boa criatura. – Agora chegou minha vez. Negro também é gente, Sinhá... (pág. 71).
Conclua com a classe que Monteiro Lobato foi um autor que, como disse o pesquisador Alfredo Bosi, soube muito bem “apontar as mazelas físicas, sociais e mentais do Brasil oligárquico e da Primeira República, que se arrastava por trás de uma fachada acadêmica e parnasiana”.
Antes de terminar a aula, não deixe de discutir a importância da linguagem presente no texto de Monteiro Lobato. Uma linguagem fluente e coloquial, carregada com a matiz pessoal de um escritor que não se ajoelhava às recomendações da gramática. O escritor foi inovador ao abusar dos recursos da oralidade, uso da metalinguagem e da intertextualidade – além de despertar a consciência crítica do leitor. Como disse Maria Lajolo, ele foi o “marco inaugural da moderna literatura infantil brasileira”.
Quer saber mais?
Bibliografia
- Monteiro Lobato, Livro a Livro, orgs. Marisa Lajolo e João Luís Ceccantini, Editora Unesp
- A figura do negro em Monteiro Lobato. Marisa Lajolo. Disponível em:
http://www.unicamp.br/iel/monteirolobato/outros/lobatonegros.pdf
- Caçadas de Pedrinho. Monteiro Lobato, Editora Globo
- As histórias de Tia Anastácia. Monteiro Lobato, Editora Globo
- Negrinha. Monteiro Lobato, Editora Globo, tel.
- História concisa da Literatura Brasileira. Alfredo Bosi, Editora Cultrix
- Cartilha Preconceito não é legal: a intolerância e a lei. Disponível em:
http://www.faac.unesp.br/extensao/convdiversidade/cartilha.pdf
Consultoria Rodrigo Priante Ugá
mestrando em Literatura e Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e professor do Ensino Médio da Rede Pública do Estado de São Paulo.
domingo, 24 de outubro de 2010
SUGESTOES TEMA AGUA - TURMA DA MONICA
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
APROVEITEM ESTA OPORTUNIDADE
A Intel está lançando uma nova série de cursos na web para auxiliar professores a desenvolver melhor a aprendizagem dos seus alunos com o auxílio de projetos tecnologias. O primeiro curso desta série de cursos é o “Aprendizagem Baseada em Projetos”. O curso tem carga horária de 40hs para os educadores que realizarem o curso e elaborarem o Plano de Ação proposto, que precisa ser publicado ao final do curso.
Neste curso é possível explorar características e benefícios da Aprendizagem por meio de Projetos usando cenários de sala de aula reais. Dentre os assuntos abordados nos módulos destacamos:
Visão geral de projetos,
Concepção de projetos,
Avaliação,
Planejamento de projeto,
Orientação de aprendizagem.
O curso oferece oportunidades de aplicar os conceitos adquiridos em Planos de Ação reais.
O Instituto Paramitas está oferecendo este curso gratuitamente.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
sábado, 4 de setembro de 2010
COMENTARIOS RECEBIDOS EM CURSOS
por Marli Fiorentin - sábado, 4 septiembre 2010, 04:33
Olá Sônia, Mila e todos! Olha eu aqui babando na fala da Marilene! Para quem é iniciante na vida virtual, o blog saiu uma maravilha. E eu o vi nascer no nosso curso e continuo acompanhando com satisfação. Em relação aos alunos, eles são totalmente digitais
GRUPOS DE ESTUDOS EDUCAR NA CULTURA DIGITAL
No dia 20/08/2010) foi o lançado o curso do Grupo de Estudos Educar na Cultura Digital na Bienal do livro de São Paulo.
Eu faço parte do grupo e as discussões tem sido ótimas.
acesse e tambem participe: http://www.educarnaculturadigital.org.br/default.asp
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
PARLENDAS
COLETEI NA NET ALGUMAS PARLENDAS COMO SUGESTÃO PARA SE TRABALHAR NESTE MES DO FOLCLORE.
Parlendas
Parlendas são brincadeiras com palavras, que as pessoas fazem para passar o tempo e para aprender. A idéia é juntar as palavras com ritmo, e rimando, também. Todo o mundo pode inventar uma boa parlenda. Veja alguns exemplos:
"Hoje é sábado
Pé de quiabo
Amanhã é domingo
Pé de cachimbo
O cachimbo é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Chifra a gente
A gente é fraco
Cai no buraco
O buraco é fundo
Acabou-se o mundo."
"Um, dois, feijão com arroz
três, quatro, feijão no prato
cinco, seis, no fim do mês
sete, oito, comer biscoito
nove, dez comer pastéis."
"Cadê o toucinho
Que estava aqui?
O gato comeu
Cadê o gato?
Fugiu pro mato
Cadê o mato?
O fogo queimou
Cadê o fogo
A água apagou
Cadê a água?
O boi bebeu
Cadê o boi?
Foi amassar o trigo
Cadê o trigo?
Foi fazer o pão
Cadê o pão?
O padre pegou
Cadê o padre?
Foi rezar a missa
Cadê a missa?
Já se acabou."
"Um dois, feijão com arroz,
Três quatro pirão no prato,
Cinco, seis, galo inglês,
Sete, oito, café com biscoito,
Nove, dez, burro que és!"
"Rei, capitão,
soldado, ladrão,
moça bonita
do meu coração."
"Meio-dia,
panela no fogo,
barriga vazia;
macaco torrado
que vem da Bahia;
panela de doce
para dona Maria."
"Uni duni tê
Salamê minguê
Um sorvete colorê
O escolhido foi você."
"Lá em cima do piano
Tem um copo de veneno
Quem bebeu , morreu
O culpado não fui eu.
Lá na rua vinte e quatro
A mulher matou um gato
Com a sola do sapato
O sapato estremeceu
A mulher morreu
O culpado não fui eu."
"Batalhão lhão lhão
Quem não entrar é um bobão
Abacaxi, xi, xi
Quem não sair é um saci
Beterraba, raba, raba
Quem errar é uma diaba
Borboleta, leta, leta
Quem errar é um capeta"
TANGO-NO-MANGO
TANGO-NO-MANGO É UM CONTO, QUE APÓS OUVI-LO, AS CRIANÇAS SEMPRE PEDEM MAIS
É UMA HISTORIA DIVERTIDA, DE UMA VELHA QUE TINHA DEZ FILHOS... AO DIZER O TRECHO "DEU UM TANGO-NO-MANGO' , COLOCA-SE AS MÃOS NA CINTURA E DÊ UMA REBOLADINHA..
TANGO-LO-MANGO
Era uma velha que tinha dez filhos
Todos dez dentro de um fole
Deu o “tango-lo-mango” num deles
Desses dez ficaram nove.
Esses nove meu bem, que ficaram
Foram logo fazer biscoito.
Deu o “tango-lo-mango”
Desses nove ficaram oito.
E esses oito, meu bem, que ficaram
Foram brincar com canivete
deu“tango-lo-mango” num deles
desses oito ficaram sete.
E esses sete, meu bem, que ficaram
Foram fazer um bolo inglês
deu“tango-lo-mango” num deles
e dos sete ficaram seis.
E esses seis, meu bem, que ficaram
Foram a porta bater no trinco.
deu“tango-lo-mango” num deles
desses seis, ficaram cinco.
E esses cinco, meu bem, que ficaram
Com o rei fizeram um trato
deu“tango-lo-mango” num deles
desses cinco, ficaram quatro.
E esses quatro, meu bem, que ficaram
Foram aprender xadrez
deu“tango-lo-mango” num deles
desses quatro, ficaram três
e esses três, meu bem, que ficaram
foram no campo buscar cem bois
deu“tango-lo-mango” num deles
desses três, ficaram dois,
esses dois, meu bem, que ficaram
foram no mato caçar tatu
deu“tango-lo-mango” num deles
desses dois, só restou um
e esse um, meu bem, que ficou
foi brincar com Lampião
deu“tango-lo-mango” no tal
e acabou-se a geração.
SACI PERERÊ
AGOSTO - MES DO FOLCLORE, E NÃO HÁ COMO FUGIR DA NOSSA HISTORIA, DO NOSSO FOLCLORE. TRABALHAR COM LENDAS, CONTOS, PARLENDAS, ADIVINHAS, CANTIGAS DE RODAS,...É RESGATAR NOSSO PASSADO E FAZER COM QUE NOSSOS ALUNOS VIAGEM NO TEMPO E SE DELICIEM COM MOMENTOS INESQUECÍVEIS.
SACI PERERE
Era uma vez uma velha que tinha por hábito, antes de deitar, preparar três cachimbos. Um, ela pitava enquanto terminava os afazeres finais da arrumação da cozinha. O outro logo a seguir. E deixava o terceiro, costumeiramente em cima da taipa do fogão para fumar depois de lavar os pés.
Acontece que, antes de fazer os preparativos finais para deitar-se, ia para outros compartimentos da casa.
Começou a observar que todas as vezes que ia pitar o último cachimbo, ele estava pela metade. Um dia resolveu ficar de espreita. Lá pelas tantas, o Saci senta-se na beirada do fogão e passa a cachimbar gostosamente o pito de barro: - “Ele me paga” – monologou a velha. Noutro dia, encheu de pólvora o cachimbo e colocou uns fiapinhos de fumo em cima.
A noite, chegou o Saci. Acendeu o cachimbo com uma brasa e dali á pouco foi aquele estouro. “O saci ficou aturdido e quando eu cheguei para pegá-lo” – contou a velha _ “errou a porta, mas a janela estava destramelada e ele fugiu...
Nunca mais apareceu para fumar o meu cachimbo... “o Saci era também um dos mitos da agonia infantil. Quando as crianças começavam a chorar, as mães diziam: “Pare com esse choro ou eu vou chamar o Saci-Pererê”.
TEXTO 2
Quem já viu o Saci? O moleque é negrinho, usa gorro vermelho sobre a carapinha e não larga seu cachimbinho. E tem uma perna só. Nem por isso é vagaroso.
Ao contrário, pula daqui, pula dali, ei-lo no campo, na mata, nas fazendas. Parece estar em vários lugares ao mesmo tempo. E faz “artes”.
- Quem trançou a cauda do meu cavalo? -Pergunta o peão intrigado.
- Quem tirou os ovos do minha da galinha preta? – pergunta zangada Dona Mariocota.
- Quem apagou a fogueirinha que fiz para esq2uentar meu almoço? - reclama o lenhador aborrecido.
Não é preciso pensar muito: foi o Saci! Lá vai o negrinho pulando, escondendo-se atrás dos arbustos que dele gostam, pois ele também, gosta deles. O peralta é amigo das árvores. Nunca se soube de maldade mesmo feita pelo Saci, Só travessuras.
E ninguém pode reclamar de o ter visto maltratando as plantas ou derrubando um só galho na mata.
– psiu! Escuta alguém que vai a cavalo pelo mato.
– Quem é você? – pergunta baixinho e grita:
- Quem me chama?
- Sou eu!...me dê um fumo pro pito – Saci-Pererê assusta o viajante, que lá se vai cavalgando desaboladamente.
- Quero fumo pro pito... – insiste o danadinho mais adiante, deixando ver apenas a ponta do gorrinho e a fumaça do cachimbo quase apagado.
- Que remédio? Toma Saci! – grita o viajante, jogando-lhe fumo. Rindo às gargalhadas, o Saci pega o fumo e some no mato, que o esconde. Vai pitando sossegadamente, sentado num tronco qualquer. Mas pobre Saci!
Amigo das florestas, vai ficando cada dia menos brincalhão. É que os homens derrubaram as árvores, queimam os campos, estragam a mataria... e os meninos, então? Às vezes soltam balões que incendeiam cafezais, transformam a cana em carvão e matam brotinhos novos das mangueiras, dos mamoeiros, das plantas todas que existem! Saci-Pererê tira o seu gorrinho e coça a carapinha, desacorçoado!
- Será que esta gente não sabe que assim acaba com as matas, as plantações, os roçados? - Mas se chove ou brilha o sol, vendo de novo a mata cheirosa e verde, o Saci esquece mágoas. Pulando numa perna só, de gorrinho na cabeça e pito na mão, lá vai ele! – Quem foi que me ensinou errado o caminho para fazenda? - pergunta alguém no mato, olhando em torno, perdido. Quem seria? Pudera! Andaram negando fumo ao Saci...
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
PARA REFLETIR;
SEGUE UMA SUGESTÃO DE UMA AULA, ONDE CADA ALUNO POSSA REFLETIR SOBRE ATITUDES DO HOMEM QUE TEM PREJUDICADO O NOSSO PLANETA.
O Mundo
Zeca Baleiro
Composição: André Abujanra
O mundo é pequeno pra caramba
Tem alemão, italiano, italiana
O mundo, filé à milaneza
tem coreano, japones, japoneza
O mundo é uma salada russa
tem nego da Persia, tem nego da Prussia
O mundo é uma esfiha de carne
tem nego do Zâmbia, tem nego do Zaire
O mundo é azul lá de cima
O mundo é vermelho na China
O mundo tá muito gripado
Açucar é doce, o sal é salgado
O mundo - caquinho de vidro -
tá cego do olho, tá surdo do ouvido
O mundo tá muito doente
O homem que mata, o homem que mente
Por que voce me trata mal
se eu te trato bem?
Por que você me faz o mal
se eu só te faço bem?
(Repete tudo)
Todos somos filhos de Deus
Só não falamos as mesmas linguas
quinta-feira, 24 de junho de 2010
enchentes
PESSOAL ASSISTAM AO VIDEO, TENHO CERTEZA QUE COMO EU, TAMBEM FICARÃO ENTRISTECIDOS AO VER NOSSOS IRMÃOS PASSANDO POR ESTA TRAGEDIA.
QUE IRONIA, VÊ-LOS ASSIM JUSTO NUM LUGAR QUE SEMPRE SOFRERAM POR CAUSA DA SECA.
COMENTEM DEPOIS DE ASSISTIR
sexta-feira, 11 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
HINOS QUE FAZEM SENTIR SAUDADES
PAISES PARTICIPANTES DA COPA 2010
domingo, 30 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
CADEIRINHAS DE BALANÇO
QUADROS DECORATIVOS
domingo, 16 de maio de 2010
BANDEIRA AFRICA DO SUL
Significado da bandeira
Em seis cores (preta, amarela, verde, branca, vermelha e azul), a bandeira da África do Sul apresenta no centro um "Y" deitado. Este "Y" simboliza a convergência em uma só nação, após o regime de apartheid. A cor vermelha simboliza o sangue. A cor azul representa o céu. O verde simboliza a terra da África do Sul coberta por rica vegetação. A cor preta representa os cidadãos negros e o branco os de cor branca. A cor amarela simboliza o ouro, minério muito presente em solo sul-africano.
JOGADORES CONVOCADOS
Jogadores convocados para a Copa do Mundo 2010
Está disponível a lista dos jogadores convocados para a seleção brasileira da Copa do Mundo de 2010. Há muitas para o técnico Dunga, principalmente pela não convocação de jogadores como Neymar e Ganso. Mas nem tudo está perdido, Ronaldinho Gaúcho e Paulo Henrique Ganso estão na lista de espera da seleção, contudo, Adriano e Neymar nem foram citados.
Lista dos jogadores convocados para a Copa do Mundo 2010
Goleiros – Júlio César, Victor e Gomes
Laterais – Maicon, Daniel Alves, Michel Bastos e André Santos
Zagueiros – Lúcio, Juan, Luisão e Thiago Silva
Volantes – Gilberto Silva, Josué, Felipe Melo e Ramires
Meias – Kaká, Elano, Kléberson e Júlio Baptista
Atacantes – Luís Fabiano, Nilmar, Adriano e Robinho
Lista dos sete reservas
Alex – Chelsea (ING)
Sandro – Internacional
Marcelo – Real Madrid (ESP)
Ronaldinho Gaúcho – Milan (ITA)
Paulo Henrique Ganso – Santos
Carlos Eduardo – Hoffenheim (ALE)
Diego Tardelli – Atlético-MG
MASCOTE DA COPA
Mascote da Copa de 2010
O comitê organizador da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, divulgou nesta sexta-feira o símbolo da competição.
O primeiro Mundial no continente africano terá como símbolo uma figura de fundo negro preparando-se para dar uma bicicleta.
O boneco parece deitar no ar, com os braços esticados, enquanto uma de suas extremidades se estica em busca da bola.
A logomarca do Mundial que sucederá o de 2006 foi apresentada nesta sexta em Berlim durante uma cerimônia que contou com a presença do presidente da Fifa, Joseph Blatter, o presidente sul-africano, Thabo Mbeki, e o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, entre outras personalidades.
A Copa do Mundo de 2010, a 19ª da história do futebol, será a primeira a ser realizada no continente africano.
Mascote Copa de 2010: O mascote oficial da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul é uM leopardo que se chama Zakumi, uma combinação de palavras em dialetos africano, como “ZA”, abreviação para África do Sul, mais “kumi”, forma escrita do número dez em alguns países do continente.
“Zakumi representa o povo, a geografia e o espírito da África do Sul, personificando a próxima Copa do Mundo da FIFA. Estamos certos de que teremos muita diversão com ele, que nos guiará durante a Copa das Confederações (a ser disputada em 2009) e no Mundial”, disse o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
PRODUZINDO TEXTOS
AMPLIAR OU REDUZIR
TIRINHA - VALORES E ATITUDES
TRABALHANDO VALORES E ATITUDES
VALORIZAÇÃO DO TRABALHO
NEM TODAS AS OPINIÕES SÃO BOAS E VERDADEIRAS. O QUE DEVEMOS FAZER QUANDO NÃO CONCORDAMOS COM A OPINIÃO DE ALGUEM?
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QUANDO DEVEMOS MUDAR DE OPINIÃO?
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DE ACORDO COM O DESENHO, QUAL O SIGNIFICADO DE RESPEITO?
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MESMO QUANDO NÃO GOSTAMOS DO TRABALHO DE ALGUÉM, DEVEMOS VALORIZÁ-LO? POR QUE?
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MENSAGEM DE PAZ
MENSAGEM DE RESPEITO PELA OPINIÃO DOS OUTROS
ATIVIDADE:
PROCURE NO DICIONARIO O SIGNIFICADO PARA A PALAVRA COVARDE:
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QUANDO UMA PESSOA É FORTE E CORAJOSA?
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SER AMADO E EDUCADO COM AS OUTRAS PESSOAS É UMA ATITUDE CORAJOSA? PORQUE?
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O PERSONAGEM DO QUADRINHO SE DEIXOU INFLUENCIAR PELA OPINIÃO DOS OUTROS?______PORQUE?
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VOCE CONHECE ALGUEM CORAJOSO?_____QUEM?______________________________PORQUE ESTA PESSOA É CORAJOSA?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
VOCE JÁ TEVE ALGUMA ATITUDE CORAJOSA? CONTE COMO FOI:
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sábado, 8 de maio de 2010
ILHA DAS FLORES
ASSISTAM ESTE VIDEO. VALE MUITO A PENA.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Se todo Comercial fosse assim
ESTE É UM DOS MAIS LINDOS COMERCIAIS QUE JÁ ASSISTI. ASSITA E COMENTE..
segunda-feira, 3 de maio de 2010
JOGRAL PARA A MAMAE
Jogral: "flores para Mamãe"
Florista:
Lindas flores perfumadas trago aqui no meu cestinho.
Para serem ofertadas às mamães com muito carinho!
Hoje é Dia da Mamãe, vamos todos festejar!
Um abraço carinhoso e uma flor vamos lhe dar!
2ª Menina
Minha bondosa florista!
Eu quero uma rosa amarela!
Pra oferecer à minha mãezinha!
Que entre todas é a mais bela!
3ª Menina
Florista maravilhosa!
Eu nem sei como escolher!
Entre todas suas lindas flores!
A qual devo oferecer?
Vou levar uma rosa branca!
Pra quem tanto quero bem!
È a minha linda mãezinha!
Que igual a ela, não tem ninguém!
4ª Menina
Florista! Por favor, me dê uma margarida!
Pois quero oferecer a alguém!
Que Deus usou pra me dar à vida!
É a minha bondosa mamãe!
A mulher mais bela e mais querida!
5ª Menina
Querida Florista! De sua linda cestinha!
Eu quero levar pra mamãe, uma rosa bem vermelhinha!
Pois dentre todas as mamães do mundo!
A mais bonita é a minha!
6ª Menina
Florista delicada! Estou pensando em levar cravo e jasmim!
Pra mamãe mais bonita do mundo!
Que tanto gosta de mim!
JOGRAL PARA A MAMAE
Jogral: "flores para Mamãe"
Florista:
Lindas flores perfumadas trago aqui no meu cestinho.
Para serem ofertadas às mamães com muito carinho!
Hoje é Dia da Mamãe, vamos todos festejar!
Um abraço carinhoso e uma flor vamos lhe dar!
2ª Menina
Minha bondosa florista!
Eu quero uma rosa amarela!
Pra oferecer à minha mãezinha!
Que entre todas é a mais bela!
3ª Menina
Florista maravilhosa!
Eu nem sei como escolher!
Entre todas suas lindas flores!
A qual devo oferecer?
Vou levar uma rosa branca!
Pra quem tanto quero bem!
È a minha linda mãezinha!
Que igual a ela, não tem ninguém!
4ª Menina
Florista! Por favor, me dê uma margarida!
Pois quero oferecer a alguém!
Que Deus usou pra me dar à vida!
É a minha bondosa mamãe!
A mulher mais bela e mais querida!
5ª Menina
Querida Florista! De sua linda cestinha!
Eu quero levar pra mamãe, uma rosa bem vermelhinha!
Pois dentre todas as mamães do mundo!
A mais bonita é a minha!
6ª Menina
Florista delicada! Estou pensando em levar cravo e jasmim!
Pra mamãe mais bonita do mundo!
Que tanto gosta de mim!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
SALVEM NOSSO PLANETA
DIA 22 DE ABRIL É O DIA INTERNACIONAL DA TERRA, CRIADO EM 22 DE ABRIL DE 1970, PELO SENADOR NORTE-AMERICANO GAYLORD NELSON E COMEMORADO EM QUASE TODOS OS PAISES. O OBJETIVO PRINCIPAL E CONSCIENTIZAR AOS HABITANTES DO PLANETA TERRA A IMPORTANCIA E A NECESSIDADE DA CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS DO MUNDO.
FAÇA SUA PARTE PARA SALVAR ESTE PLANETA QUE PEDE SOCORRO.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
O PROGRESSO
O Progresso
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos - Erasmo Carlos
Eu queria poder afagar uma fera terrível
Eu queria poder transformar tanta coisa impossível
Eu queria dizer tanta coisa
Que pudesse fazer eu ficar bem comigo
Eu queria poder abraçar meu maior inimigo
Eu queria não ver tantas nuvens escuras nos ares
Navegar sem achar tantas manchas de óleo nos mares
E as baleias desaparecendo
Por falta de escrúpulos comercias
Eu queria ser civilizado como os animais
Eu queria ser civilizado como os animais
Eu queria não ver todo o verde da terra morrendo
E das águas dos rios os peixes desaparecendo
Eu queria gritar que esse tal de ouro negro
Não passa de um negro veneno
E sabemos que por tudo isso vivemos bem menos
Eu não posso aceitar certas coisas que eu não entendo
O comércio das armas de guerra da morte vivendo
Eu queria falar de alegria
Ao invés de tristeza mas não sou capaz
Eu queria ser civilizado como os animais
Eu queria ser civilizado como os animais
Eu queria ser civilizado como os animais
Não sou contra o progresso
Mas apelo pro bom senso
Um erro não conserta o outro
Isso é o que eu penso
Eu não sou contra o progresso
Mas apelo pro bom senso
Um erro não conserta o outro
Isso é o que eu penso